terça-feira, agosto 01, 2006

sobre restos e sonhos

às vezes é preciso rasgar o coração para sentir. sentir que pulsa, sentir o sangue quente correndo e ardendo, sentir que sente. o que acabou foi o futuro, explodindo o presente (que sente). e o que sobrou foi a vontade. mas em cada pedacinho despedaçado de amor existe um sonho novo.


coração, queira perdoar tanta confusão.

7 comentários:

Anônimo disse...

(re)começo?
existe algum equilíbrio entre o pianíssimo som de tua alma e o morteiro que sai de tuas palavras?

Anônimo disse...

a gente é gente.
e gente sente.
nao tem jeito.
sente e ponto final.

li outro dia uma coisa mais ou menos assim. por Elise era o nome da peça.



nao nos envolvamos tanto. porque amor é dor que espanca. e espanca doce.

Anônimo disse...

só uma coisa: o título foi idéia do ¬¬¬ e gentilmente cedido pelo mesmo.
obrigada.

Anônimo disse...

lapidar...

Anônimo disse...

É preciso, sim, sentir tudo o que nos arde, todo o desequilíbrio
entre a voz e a palavra, entre a euforia e o desespero. É preciso morrer, brotar, sentir, sonhar e sonhar pra sentir as batidas descontroladas suavemente buscando o ritmo de um primeiro passo que vem na frente de qualquer outro. Ó marcha cega. No meu sonho marchávamos de frente um para o outro...
*****

Anônimo disse...

coracao mais amargo, é aquele que suspira a falta de confusao

Anônimo disse...

peraí.
quem são essas tres bulinhas?
são as primas tortas de teofilo otoni?