o presságio é o desapego. até o sapato verde já se foi.
então vem a coragem e a carta de alforria para uma pequena alegria entre tantos dias corridos. já me perdi no meio desses papéis.
uma noite. real e fantástica.
pouca luz, muito som. você ali, sorri. fico vermelha, você não vê. sorri de novo. mais uma vez. que coisa bonita. é outono, não é? naquela nota, eu te noto, você me nota, a gente se denota? talvez. sempre gostei das metáforas, das entrelinhas e da linha que desenha seu nariz. a vida é longa, você diz. o tempo nos contradiz.
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Um comentário:
vamos voltar a poetizar nos nossos cantinhos secretos?
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